Ficou enorme o ultimo post sobre o Bowie, I know that. que você confere aqui.
Então resolvi fazer outro post pra poder falar mais sobre o Bowie e vocês ficarem de saco cheio e começarem a escutar o/ eeba, uhu barulho de solta confete.
Dessa vez vou falar de algo que ele dominou por completo, a arte do video-clipe.
A cada novo vídeo-clipe de Bowie as pessoas se surpreendiam,
com toda a atuação e desenvoltura que ele demonstrava.
Era sempre inovador.
Eu deixo aqui uns de meus prediletos:
Já do novo álbum, "The Next Day", vem "The Stars (Are Out Tonight)"
Ele conta a atriz Tilda Swinton, foi dirigido por Floria Sigismondi e é a faixa número 3 do disco.
Agora vamos aos clássicos.
Sem dúvidas “Rebel Rebel” é a minha música predileta de
David Bowie, não sei por que, talvez pela letra que é quase uma declaração de
amo, do jeito Bowie, é claro. Mas eu gosto de ouvi-la, já passei horas assim, a
dançando e a escutando.
Mas agora no vídeo-clipe, vemos um Bowie extremamente... extravagante. Bem andrógino,
bem magro e com um tapa-olho, o clipe não tem nada demais, mas vai ficar assim
por que eu amo essa música.
Chegamos a “Life On Mars”, que apresenta Bowie com a maquiagem que eu
mais tento copiar e fracasso, meus olhos pequenos não me permitem realizar o
feito ;(
Em
1969 Bowie escreve aos produtores dizendo de um filme dizendo “Eu tenho uma
musica pra o filme de vocês.”. E ai é lançado um de seus maiores sucessos
“Space Oddity”, e foi lançado para
coincidir com o primeiro pouso na lua.
Eu não poderia deixar de fora “Heroes” que é sucesso em varias
versões mas claro, na voz do Bowie ela ganha um tom diferente, um tom de... um
tom de Bowie.
“China Girl”, mais maduro, ainda agradando.
“Let’s Dance” por quê Bowie cantando num
restaurante de estrada é clássico.
E um clipe que mostra Bowie pirando, dançando loucamente ao lado
de seu ídolo Mick Jagger:
Quem quiser ver mais um vídeo aqui, é só pedir
nos comentários.
David
Robert Jones, mais conhecido como David Bowie, considerado um dos ícones mais
importantes em dois mundos que eu amo, a música, e a moda.
Há cinco décadas Bowie vem trazendo estilo e renovação para nossos olhos e
ouvidos, e hoje sai seu 24° álbum “The Next Day”, o ultimo álbum lançado por
Bowie foi em 2003 o “Reality”.
E por isso resolvemos relembrar toda a trajetória até seu ultimo álbum.
Robert
Jones (David Bowie) nasceu em Londres, em uma família humilde, afinal
sua mãe era arrumadeira e seu pai trabalhava na Barnardo’s. As pessoas diziam que
a Londres da década de 40 era o pior lugar para se viver, ainda mais pra uma
criança crescer.
Sua primeira ligação com a música foi aos seis anos, quando ele foi considerado
“razoável” para o coral da escola, onde
ele demonstrou ser superior aos outros alunos, colocando sua capacidade musical
acima dos demais. Aos nove anos Bowie foi submetido ao método de dançar e
cantar, onde ele agradou a todos, pois era deslumbrante vê-lo dançar, era
alegre, vivo, artístico, e chamava atenção de todos. Também
aos nove anos seu interesse pela música pulou de cantar no coral para sonho,
quando seu pai trouxe para casa vinis de artistas como: Frankie Lymon and the
Teenegers, The Platters, Fats Domino, Elvis Presley e Little Richard.
Elvis e Richard tiveram grande impacto sobre Bowie, ele ficou fascinado, e
começou a procurar discos e mais discos depois de ver como as músicas deles
mexiam com as pessoas. Nesse mesmo ano ele começa a tocar piano, e se
apresentava aos amigos como Presley ou Chuck Berry, e sua presença no palco era
descrita como fascinante, algo jamais visto.
Depois que seu meio irmão o apresentou ao jazz moderno, o seu entusiasmo por
músicos instrumentistas como Charles Mingus e John Coltrane , levou sua mãe a
lhe presentear um saxofone alto, isso em 1961. Com isso não demora muito a
começar a ter aulas com músicos locais.
Em 1962 os romances começam e por conta disso ele se mete em uma briga por
causa de uma garota, onde George Underwood acertou um forte soco no olho
esquerdo de Bowie. Os médicos temiam que ele ficasse cego, por isso ele se
afastou durante um ano da escola pra ser submetido a uma série de cirurgias de
reparação em seu olho.
O dano não pode ser totalmente reparado, deixando-o o com a pupila totalmente
dilatada, o que é sua marca registrada. Apesar dos olhos de David Bowie
aparentarem ser cada um de uma cor, os dois são azuis, e isso é conhecido como
heterocromia.
Mas o problema no olho dele é chamado de Anisocoria, que, nesse caso, deixou
sua pupila permanentemente dilatada, e por isso algumas pessoas acreditavam que
seu olho era de vidro.
Passando
isso, Underwood e Bowie continuaram amigos e isso gerou ate uma parceria com
Underwood produzindo alguns de seus discos.
Agora Robert Jones tem quinze anos e monta sua primeira banda, os Kon-rads, que
tocavam em reuniões sociais, e em casamentos, sua formação variava de oito a
quatro integrantes, entre eles, George Underwood.
1962-1968
No ano seguinte chegava a hora de Bowie deixar a escola técnica, e com isso ele
conta aos seus pais o seu sonho de ser uma estrela do rock. Sua mãe nada
contente com isso lhe arranjou um emprego como ajudante de eletricista.
Frustrado a falta de ambição de seus colegas de banda, ele sai do Kon-rads e
forma a King Bees.
Não parando por ai, ele escreve uma carta a John Bloom, um empresário bem
sucedido, o convidando a “fazer por nós o mesmo que Brian Epstein fez pelos
Beatles, e fazer um milhão”.
John não respondeu a carta mas á encaminhou para Leslie Conn, que acabou
contratando Robert.
Conn logo começa a promover o trabalho de Bowie, que infelizmente acaba não
recebendo nenhum retorno financeiro, desapontado com isso, David deixa a banda
um mês depois de ingressar em outro grupo musical, o Manish Boys, que tinha uma
levada de blues, folk e soul.
O single “I Pity the Fool” do Manish Boys não obteve maior sucesso que “Liza
Jane”, primeiro single do Kon-rads.
Logo David Bowie trocaria de banda novamente, dessa vez era o Lower Third, que
sofria forte influencia do The Who, o Lower Third não emplacou nenhum sucesso e
isso fez com que Leslie Conn rompesse o contrato com os meninos, que declarou
que iria deixar o mundo pop, estava indo estudar mímica.
No entanto Bowie continuou no Lower Third, mas agora com novo empresário, ele
se muda pra outro grupo, o Buzz, cuja as canções foram um verdadeiro fracasso.
Em 1967 ele se muda vai para o Riot
Squad, que foi não lançou nenhuma música. Aí mais uma vez Bowie troca de
empresário.
Nesse momento, o nome o incomodava, então ele vira David Bowie, e lança seu
primeiro álbum solo, intitulado “David Bowie”, que teve o mesmo destino que
todos os outros álbuns.
Foi sua ultima tentativa por dois anos.
Bowie conhece Lindsay Kemp, e entra para o circo, com a influencia de Kemp,
Bowie desenvolve seu lado artístico, os dois começaram a estudar artes
dramáticas, em 1967 ele teve uma de suas músicas tornadas sucesso na voz de
Paul Nicholas, “Silly Boy Blue” também vira hit na voz de Billy Fury. 1969-1973
Em 1969 Bowie escreve aos produtores dizendo de um filme dizendo “Eu tenho uma
musica pra o filme de vocês.”. E ai é lançado um de seus maiores sucessos
“Space Oddity”, e foi lançado para
coincidir com o primeiro pouso na lua.
Bowie começa a dirigir um club de folk que funcionava aos domingos, O Beckenham
Art Leb, que se tornou popular na época. Organizando um festival ao ar liver,
que se tornou a canção “Memory of Free Festival”.
Cinco dias faltando para o lançamento do Apollo 11, “Space Oditty” fica em
quinto lugar das top mais do Reino Unido.
Bowie
monta novamente uma banda, Os Hypes, mas após uma desastrosa manifestação, ele
volta se apresentar somente como David Bowie.
Seu terceiro álbum “The Man Who Sold the Word” tinha um som pesado, deixando o
folk de lado, que vinha sendo adotado por Bowie.
Começa a divulgação nos EUA, onde a sua aparência andrógina é explorada, onde Bowie usava cabelo longo e vestido para
dá entrevistas, e foi aclamado pela crítica, a Rolling Stones que o descreveu
como “deslumbrante, desconcertante”, mas o público não o recebeu muito bem, por
preconceito talvez, pelo bizarro não conhecido, ele foi ridicularizado ao ponto
de ser abordado por um pedestre com uma
arma e ouvir um “beije minha bunda”.Após
essa viagem ele volta como Ziggy Stardust, que é a fusão de Iggy Pop com a
musica de Lou Reed; e ai nasce o “ultimo ídolo pop”, a intenção era parecer
chegado de Marte.
1971, sai Hunky Dory, que marca a volta do lado folk, mas não alcança sucesso
comercial na época.
Ziggy:
Em 10 de fevereiro de 1972 chega a vez de Ziggy Stardust se apresentar, sucesso
absoluto!
Ziggy e os Spiders from Mars viajaram durante seis meses em turnê, propagando
um culto ao Bowie, dizendo que "era único, sua influência durou mais tempo e tem sido
mais criativa do que talvez quase todas as forças dentro da cultura pop.".
Junho de 1972 é lançada Starman, e o Reino Unido volta os olhos para
Ziggy/Bowie.
Alcançado o primeiro lugar e lá ficou por dois anos. E a Ziggy Stardust tour
continua pelos Estados Unidos.
"Fora dos palcos sou um robô. No
palco eu adquiro emoção. Provavelmente por isso que prefiro vestir-me como
Ziggy do que como David." Com o tempo ficou difícil separar
Ziggy de Bowie, o que cansou David: "Ziggy não me deixava sozinho
durante anos. Foi quando tudo começou a azedar... Minha própria personalidade
como um todo havia sido afetada. Tornou-se muito perigoso. Eu realmente tinha
dúvidas sobre minha própria sanidade."
As apresentações com Ziggy eram extremamente teatrais, e chocantes, algumas
vezes Bowie simulava sexo oral na guitarra.
Bowie rompe com os Spiders from Mars. Deixar Ziggy na foi tão fácil assim, as
pessoas clamavam por ele, procuravam por ele, e as vendas dos álbuns anteriores
de Bowie aumentaram e chegaram a ficar entres as 10 mais, fazendo de Bowie o
maior sucesso de vendas em 1973.
1974-1976:
Bowie muda-se para os Estados Unidos, e começa a morar em Nova Iorque, onde
lança “Diamond Dogs” álbum que tem o casamento perfeito entre soul e funk.
O disco alcançou primeiro lugar no Reino Unido e quinto nos EUA, com sucessos
como “Rebel Rebel”/minha música predileta. Foi iniciada a “Diamond Dogs Tour”
para promover o disco.
Nessa mesma época, ele começa a ficar debilitado por causa de seu abusivo de
drogas, ganhando uma aparência pálida, magra e ainda mais andrógina.
Mas após a sua recuperação ele se ergue já com o status de superstar.
A primeira canção a ganhar primeiro lugar nos EUA foi “Fame” co-escrita com
John Lennon, que também vez backing vocals na canção.
Bowie foi o primeiro artista branco a aparecer no programa “Soul Train” onde
mais uma vez deslumbrou a todos.
O álbum Young Americans foi um sucesso comercial no EUA e no Reino Unido, e
aproveitando todo esse sucesso, foram re-lançados álbuns anteriores.
The White Duke:
Quando se fala de “Station to Station”, o 10° album de Bowie, é impossível não
falar de seu novo alter ego “The White Duke”, também marcado por mais uma queda
por conta da cocaína.
A turnê de “Station to Station” durou três anos.
Bowie afirma que The White Duke o transformou em um cretino e ele quase ficou
demente por conta disso, e desde dessa época muita gente não fala com ele.
1976-1979:
Compra um chalé e vai morar na Suíça, onde seu vicio em cocaína o consome, mas
não é só isso que o consome, ele começa a pintar, a desenhar, a fotografar, a
estudar música clássica, e os dias eram resumidos a grandes doses de drogas e
outras grandes doses de arte. Seus estudos só o enriqueceram mais, não só em
suas musicas, em suas apresentações também.
Bowie estava sendo movido pelo seu uso de drogas, logo ele se muda para a
Berlim Ocidental, no intuito de se renovar e se reinventar ele começa Brian
Eno, e dividia apartamento com Iggy Pop, logo sai seus três álbuns que ficam
conhecidos como sua “Trilogia de Berlim”, que foi composta por “Low”,”Heores”e “Lodger”
1980-1989
Em 1980 ele lança “Scary Monsters (And
Super Creeps)”, com a canção “Ashes to Ashes” que alcançou primeiro lugar, ela
relembrava Major Tom de “Space Oddity”. O vídeo-clipe foi um dos mais caros e
um dos mais inovadores de todos os tempos, logo Bowie estrelava a peça “O Homem
Elefante”.
1981 junto com a banda Queen compõe “Under Pressure”, seu terceiro single a
atingir o primeiro lugar nas paradas.
Ainda em 1981 ele faz uma aparição em “Christiane F.” (filme que eu amo).
Em 1983 Bowie lança o
disco “Let’s Dance” e alcança sucesso comercial absoluto, sendo aclamado pela crítica
e pelo público, e faz os vídeos-clipes mais importantes da época.
Agora é 1984, é lançado “Tonight”, em parceria com Tina Turner, que cantava uma
música escrita por Iggy Pop, o álbum possibilitou a Bowie grandes parcerias,
inclusive um clip com Micky Jagger, onde
cantam e dançam juntos.
1986, ganha um papel no filme Absolute Beginners, não agradou, o que segurou
foi sua música também chamada Absolute Beginners,que foi sucesso, ficando no
segundo lugar das paradas britânicas. No mesmo ano o filme Labirinto estreia e
Bowie, que compôs e cantou cinco canções para o filme, também atuou como a
personagem Jareth, o que lhe garantiu extrema popularidade. Seu último disco
solo da década foi “Never Let Me Down”.
Bowie deixa a técnica adotada em seus últimos álbuns e adota um rock mais
pesado, e mais uma vez sente o gosto do fracasso.
Jareth
1989-1991
Em 1989 David Bowie resolve deixar de lado sua carreira solo, se colocando pela
primeira vez em anonimato. Então surge o Tin Machine, quarteto de Hard Rock
composto por David Bowie, Reeves Gabrels, Tony Sales e Hunt Sales.
Não foi nenhuma novidade Bowie ter dominado a banda, tanto nas composições
quanto a liderança da banda, o disco de estréia do quarteto obteve sucesso
comercial, mas as canções não agradaram.
Para o segundo álbum eles concordaram em esperar um tempo, nesse tempinho Bowie
retorna a carreira Solo, tocando seus grandes maiores sucessos.
Se casa novamente em 1992, dez anos após seu divorcio. Mas ainda em 1991 o Tin
Machine volta a ativa, mas após o fracasso do primeiro álbum, nem o publico nem
a critica se mostraram interessados pelo trabalho.
Após o fracasso de “Tin Machine Live: Oy Vey Baby.” A banda se separa.
1992-1999
“Black Tie White Noise” trouxe um Bowie influenciado por jazz, hip-hop e soul,
e o álbum fazia grande uso de instrumentos eletrônicos, que marca seu retorno á
popularidade. O disco foi sucesso de critica, mas não obteve tanto sucesso
comercial.
No ano em que eu nasci, em 1995 sai “Outside”, e foi concebido como o primeiro
volume de uma narrativa não-linear sobre arte e assassinato. Apresentando
personagens de um conto escrito pelo artista, o álbum conseguiu sucesso nas
paradas britânicas e americanas. No ano seguinte ele entra para o Roll da Fama.
“Earthling” de 1997 foi sucesso critico e de vendas. Em 1998 grava “(Save in This) Kky Life”. Em 1998 gravou “A Foggy
Day (In London Town). “Hours…” em 1999.
2002-2003
E o sonho se concretiza em 2002, quando ele lança “Heathen”, repleto de canções
originais.
E finalmente chegamos a 2003, seu alguém leu até aqui... Sai o ultimo álbum, “Reality”.
Também em 2003, recusou
tornar-se Cavaleiro da Ordem do Império Britânico.
Sem dúvidas David Bowie é um dos maiores ícones pop que existe, e vai existir,
sua influencia no mundo vem passando de geração em geração, e hoje ele nos
apresenta seu mais novo trabalho, “The Next Day”.
capa do álbum
E deixo aqui registrado mais uma vez o meu grande amor ao Robert/Ziggy/Duke/David Bowie. E, claro, o minha música predileta:
Glamour Rock, Glam rock, rock glam, glitter rock, ou rock glamorous. Ha quanto tempo não posto para vocês um crazy trend? Vou começar por esse, que particularmente, é um dos meus favoritos. Foi um estilo de música nascido no final dos anos 60 e popularizado no início dos anos 70, criado na Inglaterra.O Glam foi marcado pelos trajes e performances com muitos cílios postiços, purpurinas, saltos altos, batons, lantejoulas, paetês e trajes elétricos dos cantores. Surgiu como uma reação à contracultura hippie e ao rock progressivo. Contra o despojamento, o engajamento hippie e a seriedade do rock progressivo, o glam rock propôs canções inspiradas em quadrinhos de ficção científica. (o que é irônico, porque hoje pessoas que vestem o rock glam também usam o estilio hippie e adoram um psicodélico).
Os cantores de Glam freqüentemente vestem-se de forma andrógina, com maquiagem vistosas, trajes extravagantes não diferentes aos que Liberace e Elvis Presley vestiam quando tocavam em cabarés. Um exemplo famoso seria David Bowie durante a fase de Ziggy Stardust e Aladdin Sane.
O Glamour Rock, no passado era caracterizado pelas maquiagens e as roupas mais coloridas e até mesmo, patéticas. Como a moda é cíclica, porém inovadora, quando esse estilo voltou, veio mais literal: o preto e pesado do rock, com alguns truques glamurosos e elegantes.
Paêtes escuros, saltos pesados, lurex, couro e muito, muito metal! Alguns Icones, hoje, que tiveram fases ou são Glam Rock: Taylor Monsem, Frances Bean Cobain, Kelly Osbourne, Hannah Beth, Trace Cyrus entre outros...
Apesar das roupas do Glam, se acomodarem e moldarem em cada esteriótipo, o estilo vai muito além do seu físito - tem haver com suas atitudes, esse é um dos motivos, porque It Girls usam muito as taxinhas e o couro do nosso crazy trend de hoje.
Pra montar um look glamorour, você pode variar: jogando o ponto de luz na blusa e nos acessórios, e quebrando com meias calças (arrastão é peça coringa no armário de um glam lover) ou um perfecto de couro. Se você quiser um ponto de luz na cala e nos acessórios, use muito brilho na parte de baixo - pode ser paête, wet legging ou couro.
*Os acessórios podem ser de taxinha, de metal, dourados, com rendas...